
Terapia Cognitivo-Comportamental

A especialidade
O hábito de examinar os olhos existe pelo menos desde a antiga Grécia. A primeira descrição de princípios da iridologia como homolateralidade é encontrada na Chiromatica Médica, obra publicada em 1665 por Philippus Meyeus (Philip Meyen von Coburg). Trinta anos mais tarde, em 1695, mais um livro surgiu, intitulado "Os olhos e seus sinais", de autoria de Cristian Haertls.
O primeiro uso da palavra Augendiagnostik (diagnóstico do olho), é atribuído a Ignatz von Péczely, um médico húngaro do século XIX. A história mais comum sobre como o método foi criado é a de que von Péczely encontrou linhas na íris de um paciente que estava tratando de uma fratura na perna que eram muito semelhantes às de uma coruja cuja pata von Péczely havia quebrado anos antes (no entanto, essa história foi desmentida pelo sobrinho do mesmo August von Péczely, no primeiro congresso internacional de iridologia).
Outros nomes importantes na história da iridologia foram o germânico Felke, que no início do século XX descreveu novos sinais iridológicos, desenvolveu uma forma de homeopatia para doenças específicas e fundou o Instituto Felke. Bernard Jensen, um quiroprata norte-americano que popularizou a prática nos Estados Unidos, defendia o uso de alimentos naturais para desintoxicação e dava aulas sobre iridologia.
A iridologia, iridodiagnose ou irisdiagnose é uma forma de diagnose (na etmologia: conhecer através da íris) na qual a análise de padrões, cores e outras características da íris permite que se conheçam as condições gerais de saúde de um indivíduo. Os praticantes dessa técnica utilizam-se de "mapas da íris" ou ainda "cartas topográficas" que divide a íris em zonas que estão relacionadas a porções específicas do corpo humano.